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Catalão, Goiás, Brazil
Esqueçam um pouco do que está tão longe! Eu estou aqui! Eu te dou água! Eu não deixo a chuva escoar ferozmente pelas ruas! Eu melhoro o seu ar! Eu quero viver! Eu não quero me vestir em uma roupa concretada pelo neoliberalismo desumano! Eu sou o "Pasto do Pedrinho" que de pasto não tem nada, na verdade sou Cerrado onde a vida brota e rebrota, onde a vida eclode, onde a vida se transforma! Eu sou o "Pasto do Pedrinho", salve-me! (por Maxmiller Cardoso) (Criação do Blog em 25/11/2011, por Rodrigo de Oliveira, contato: rodyz1@gmail.com)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Córrego Pirapitinga transbordando nos dias de chuvas fortes

Comentário feito pelo participante do Grupo do Movimento no facebook, Gabriel Democh Goularte . 


O que faz o volume aumentar nessa área é o afluente que desce ao lado do CRAC (esse curso de água nasce 2 quilômetros acima das “represas do Adib”), ou seja, estamos dentro de duas microbacias, e as duas estão com sua área de drenagem impermeabilizadas, levando todo volume das chuvas diretamente para dentro dos cursos de água. Temos que entender que Catalão esta dentro de um vale, e o único motivo do córrego Pirapitinga não ter transbordado ainda é que a parte do córrego a frente de onde foi tirado essa foto ainda não foi urbanizado (na margem), e essa área de "várzea" como conhecemos, amortece o volume de água, mas como a vegetação é pouca esse amortecimento tem levado grande quantidade de sedimentos, aumentando a erosão naquele trecho.

Então o erro não esta na construção e sim na falta de um estudo da bacia hidrográfica do córrego Pirapitinga.

É fato que EIA e RIMA são coisas que não existem em catalão, um dia fui a prefeitura tentar estudar alguns e não consegui nada, ficaram me mandando de um lado para o outro.

Isso ai é só uma demonstração que Catalão cresce sem planejamento nenhum, seu desenvolvimento fica a mercê de especulações imobiliárias e políticas idiotas e pouco convencionais.

Esse problema tem solução? Tem! Mas ela depende de políticas que priorizem o desenvolvimento sustentável.

Mas não convém aos políticos pois eles necessitam de grandes obras para terem sua fatia, tanto política como financeira.

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